quinta-feira, 23 de julho de 2009

Com gasolina para as 4900$$$$ rotações de cambú


Ah ganda Pontessorense... Mais 3 equipas assassinadas nos famosos Mata Matas dos Torneios de Verão. Na Galveia, e para os quartos de final, jogo complicado contra a Sociedade F. Galveense de Americano e Tó Mendes. A sina de não passar dos quartos de final, nos últimos torneios na terra do sogro do Cubano esteve bem viva. 0-1 Americano. Logo a seguir Roger num remate com pouco espaço empata a partida. Mas quem voltou a marcar foi novamente Americano, a fazer jus ao seu nome e a querer dizer aos Super Galos Galveanos "Yes, We Can eliminar o Pontessorense". Ao intervalo 1-2. Puxão de orelhas do capitão aos seus pupilos devido às desatenções. A segunda parte só teve um sentido. Foram mil e um remates que iam deixando mil e uma tendinites crónicas nos 6 jogadores de campo do Pontessorense que tiveram presentes. O famosos cântaro tanto vai à fonte que teve que partir, e o 2-2 chega após um autogolo e a 6 minutos do final, grande trabalho individual do melhor em campo Roger, que tira um adversário do caminho e atira para o fundo das redes. Excelente. Até final, foi tempo de defender à Galveia e assegurar a presença nas meias. E nem o cronómetro parado alterou a história do jogo. O jogo das meias é contra o Mario's Bar, um osso bem duro de roer... Em Sousel, a presença na final já está assegurada. Sábado à noite, teremos o Pavilhão com lotação esgotada, tal e qual como tem estado nos jogos a eliminar. Nos quartos, apanhámos Santo Amaro. Azar o deles que nos apanharam num jogo quase perfeito. Carlitos aos 15 segundos já tinha feito o primeiro. A eficácia estava muito elevada e ao intervalo o jogo já estava resolvido 5-0. A 2ª parte serviu para cumprir calendário e rodar o plantel. 8-1 foi o resultado final. Carlitos, com um poker, teve em grande e já tem fãs em Sousel, Dionísio bisou e Xico e Bertola composeram o restante ramalhete. Ontem, a meia final contra o AJM Paixão, a única equipa que ainda não tinha perdido no Torneio. Mais um bom início da nossa equipa, com 3-0 aos 12 minutos de jogo, com golos de Xico, Carlitos e Rogério. Mas ZéZé do Gelo, mais uma vez voltou a querer equilibrar os jogos que o PFC desequilibra e apitou faltas que nos condicionaram e inclusivamente levaram o adversário para os 10 metros numa das vezes. Mas antes uma das faltas deu golo, com o jogo a chegar ao intervalo em 3-1. A 2ª parte foi sofrida, com o adversário a acreditar e a ser fortemente apoiado pela sua claque. Mas quem marcou primeiro foi o Pontessorense, com um passe à Rui Costa de Xico cavalinho, e Dionísio a estrear os ténis novos. O resto do jogo foi defender forte, e saber sofrer pois o adversário fez 2 golos e tornou o jogo impróprio para cardíacos. A culpa até foi nossa pois algumas vezes tivémos próximo de matar a partida e não o conseguimos. Saber sofrer também é uma virtude. Um destaque especial para um jogão de Xico com 1 golo, 3 assistências e insuperável a defender. Mais uma final para a nossa equipa. O objectivo Tetra está a um jogo. O objectivo Penta está a dois jogos. Vai ser preciso aquela Raça Pontessorense para no Domingo levarmos a famosa Sala de Troféus para a única terra que o PS não manda no nosso concelho. AVANTE PFC AVANTE...

2 comentários:

Anônimo disse...

Parabéns Pfc .. mais uma final em sousel parece fácil!! A ver se arrecadam esse troféu ..Já que a Pimensor/Sodrel vacilou xD* Abraço

RAÇA !!

PB #25

rogerAjacto disse...

É verdade, grande PFC!
Nas Galveias foi difícil e será sempre. Era pessoal sem ritmo mas que sabe o que é uma bola e quem sabe nunca esquece... (Aquele piso também não ajuda nada)
Em Sousel estivemos monumentais frente ao Quintino. A sorte também nos sorriu logo no início, mas com Carlitos naquele nível não há hipótese... Foi daquelas noites em que tudo estava a correr bem, enfim, o jogo acabou por se tornar fácil apesar da excelente equipa que tinhamos pela frente.
Ontém também começámos muito bem... Quem viu o início do jogo deve ter pensado que iamos embalar para uma goleada fácil. Mas o problema é que quando íamos a embalar fomos puxados por uns apitos manhosos que decidiram animar a coisa e dar esperança à claque da casa (bela claque, de resto). Mesmo assim e com a equipa contrária a moralizar-se a cada falta estúpida que apitavam contra nós, lá conseguimos, contra ventos e marés, levar o barco a bom porto.
Agora venha a final, esperamos que haja menos interferência da malta de preto e que seja um grande jogo.

RAÇA!